domingo, 25 de março de 2012

Mulheres unidas em Cristo

buscando edificação...


... no relacionamento conjugal

QUARTA LINGUAGEM DO AMOR
Atos de serviço
(parte 2)

SUPERANDO ESTEREÓTIPOS
                                                                                   
Aprender a linguagem do amor de atos de serviço exigirá que algumas pessoas reconsiderem seus estereótipos sobre o papel do marido e da esposa. Mark estava fazendo o que a maioria de nós naturalmente faz. Seguia o modelo de seus pais, mas nem isso estava fazendo bem. O pai lavava o carro e cortava a grama. Mark não fazia isso, mas essa era a imagem mental que tinha do papel de marido.
Definitivamente, não se imaginava limpando a casa ou trocando a fralda do bebê. Para seu crédito, ele sentiu o desejo de romper com tal estereótipo quando percebeu como aquela atitude era importante para Mary. Isso é necessário quando a linguagem do amor primordial de nosso cônjuge exige algo que parece inapropriado ao nosso papel.
Em razão das mudanças sociológicas dos últimos trinta anos, não há mais um estereótipo comum do papel masculino e do feminino na sociedade em geral. Isso não significa que todos os estereótipos tenham sido eliminados. Ao contrário, significa que os estereótipos se multiplicaram.
No entanto, com a invasão da televisão e o aumento no índice de famílias com pais separados, os papéis muitas vezes têm sido influenciados por forças fora do lar. Seja qual for a sua percepção, é bem possível que, para seu cônjuge, os papéis no casamento sejam diferentes do que são para você. A disposição de rever e mudar estereótipos é necessário para que o amor possa se expressar de maneira mais plena.
Há algum tempo, uma esposa me disse:
- Dr. Chapman, vou mandar todos os meus amigos para o seu seminário!
- por quê? - perguntei.
- Porque isso mudou radicalmente nosso casamento - ela disse. - Antes do seminário, Bob nunca me ajudava a fazer nada. Nós dois começamos a trabalhar logo após a faculdade, mas era meu papel fazer tudo em casa. Era como se nunca lhe tivesse ocorrido a ideia de me ajudar com nada. Depois do seminário, ele começou a me perguntar: “O que posso fazer para ajudá-la?”. Foi incrível. No começo, eu não estava acreditando que fosse verdade, mas continua agindo assim faz três anos.
Ela continuou aquele relato: 
- Tenho de admitir que houve algumas tentativas e situações engraçadas durante as primeiras semanas porque ele não sabia fazer nada. Na primeira vez que lavou as roupas, despejou água sanitária ao invés de sabão em pó. Nossas toalhas azuis saíram cheias de bolinhas brancas. Mas ele estava me amando em minha linguagem, e meu reservatório estava sendo abastecido. Acredite em mim, aprendi a linguagem dele e mantenho o reservatório dele cheio também.
Simples? Sim. Fácil? Não. Bob teve de dar duro para abrir mão do estereótipo com o qual convivera por 36 anos. Não foi fácil no começo, mas ele poderia dizer que aprender a principal linguagem do amor de seu cônjuge e falar a respeito disso faz toda a diferença no clima emocional do casamento.
 SE A PRINCIPAL LINGUAGEM DO AMOR DE SEU CÔJUGE SÃO ATOS DE SERVIÇO:
v Faça uma lista de todos os pedidos que seu cônjuge lhe fez nas últimas semanas.
v Escolha uma a cada semana e faça como uma expressão de amor.
v Sirva seu cônjuge de alguma maneira e entregue um bilhete a cada três dias, por um mês.
v Envolva as crianças em um ato de serviço para seu cônjuge.

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