quinta-feira, 26 de abril de 2012


Precisamos de Homens de Deus
A. W. Tozer
Vigiai, estai firmes na fé, portai-vos varonilmente e fortalecei-vos.
(I Cor 16.13)

A igreja, neste momento, precisa de homens, o tipo certo de homens, homens ousados. Afirma-se que necessitamos de avivamento e de um novo movimento do Espírito; Deus, sabe que precisamos de ambas as coisas. Entretanto, Ele não haverá de avivar ratinhos. Não encherá coelhos com seu Espírito Santo.

A igreja suspira por homens que se consideram sacrificáveis na batalha da alma, homens que não podem ser amedrontados pelas ameaças de morte, porque já morreram para as seduções deste mundo.

Tais homens estarão livres das compulsões que controlam os homens mais fracos. Não serão forçados a fazer as coisas pelo constrangimento das circunstâncias; sua única compulsão virá do íntimo e do alto.
Esse tipo de liberdade é necessária, se queremos ter novamente, em nossos púlpitos, pregadores cheios de poder, ao invés de mascotes. Esses homens livres servirão a Deus e à humanidade através de motivações elevadas demais, para serem compreendidas pelo grande número de religiosos que hoje entram e saem do santuário.

Esses homens jamais tomarão decisões motivados pelo medo, não seguirão nenhum caminho impulsionados pelo desejo de agradar, não ministrarão por causa de condições financeiras, jamais realizarão qualquer ato religioso por simples costume; nem permitirão a si mesmos serem influenciados pelo amor à publicidade ou pelo desejo por boa reputação.

Muito do que a igreja faz em nossos dias, ela o faz porque tem medo de não fazê-lo. Associações de pastores atiram-se em projetos motivados apenas pelo temor de não se envolverem em tais projetos.
Sempre que o seu reconhecimento motivado pelo medo (do tipo que observa o que os outros dizem e fazem) os conduz a crer no que o mundo espera que eles façam, eles o farão na próxima segunda-feira pela manhã, com toda a espécie de zelo ostentoso e demonstração de piedade. A influência constrangedora da opinião pública é quem chama esses profetas, não a voz de Jeová.
A verdadeira igreja jamais sondou as expectativas públicas, antes de se atirar em suas iniciativas. Seus líderes ouviram da parte de Deus e avançaram totalmente independentes do apoio popular ou da falta deste apoio. Eles sabiam que era vontade de Deus e o fizeram, e o povo os seguiu (às vezes em triunfo, porém mais freqüentemente com insultos e perseguição pública); e a recompensa de tais líderes foi a satisfação de estarem certos em um mundo errado.

Outra característica do verdadeiro homem de Deus tem sido o amor.

O homem livre, que aprendeu a ouvir a voz de Deus e ousou obedecê-la, sentiu o mesmo fardo moral que partiu os corações dos profetas do Antigo Testamento, esmagou a alma de nosso Senhor Jesus Cristo e arrancou abundantes lágrimas dos apóstolos.
O homem livre jamais foi um tirano religioso, nem procurou exercer senhorio sobre a herança pertencente a Deus. O medo e a falta de segurança pessoal têm levado os homens a esmagarem os seus semelhantes debaixo de seus pés. Esse tipo de homem tinha algum interesse a proteger, alguma posição a assegurar; portanto, exigiu submissão de seus seguidores como garantia de sua própria segurança. Mas o homem livre, jamais; ele nada tem a proteger, nenhuma ambição a perseguir, nenhum inimigo a temer. Por esse motivo, ele é alguém completamente descuidado a respeito de seu prestígio entre os homens. Se o seguirem, muito bem; caso não o sigam, ele nada perde que seja querido ao seu coração; mas, quer ele seja aceito, quer seja rejeitado, continuará amando seu povo com sincera devoção. E somente a morte pode silenciar sua terna intercessão por eles.
Sim, se o cristianismo evangélico tem de permanecer vivo, precisa novamente de homens, o tipo certo de homens. Deverá repudiar os fracotes que não ousam falar o que precisa ser externado; precisa buscar, em oração e muita humildade, o surgimento de homens feitos da mesma qualidade dos profetas e dos antigos mártires. Deus ouvirá os clamores de seu povo, assim como Ele ouviu os clamores de Israel no Egito. Haverá de enviar libertação, ao enviar libertadores. É assim que Ele age entre os homens.
E, quando vierem os libertadores... serão homens de Deus, homens de coragem. Terão Deus ao seu lado, porque serão cuidadosos em permanecer ao lado dEle; serão cooperadores com Cristo e instrumentos nas mãos do Espírito Santo... 

sábado, 14 de abril de 2012

Mulheres unidas em Cristo

buscando edificação...


... no relacionamento conjugal

QUINTA LINGUAGEM DO AMOR
Toque físico
(parte 3)



UM AMOR QUE PERMANECE
Descobrir a primeira linguagem do amor de seu cônjuge é essencial para que o reservatório de amor dele se mantenha abastecido. Antes, porém, certifique-se de que você conhece sua própria linguagem do amor. Depois de acompanhar esta série de mensagem sobre as cinco linguagens do amor...
Palavras de afirmação
Tempo de qualidade
Presentes
Atos de serviço
Toque físico
...algumas pessoas imediatamente identificarão sua linguagem primordial, bem como a de seu cônjuge. Para outras, não será tão fácil. Qual é a sua principal linguagem do amor? O que faz você se sentir mais amado(ou amada) por seu cônjuge? O que deseja acima de tudo? Sugiro três maneiras de descobrir sua linguagem principal:
1.   O que seu cônjuge faz ou deixa de fazer que o(a) magoa profundamente? O oposto daquilo que mais o(a) magoa é, provavelmente, sua linguagem do amor.
2.   O que você tem pedido com mais frequência a seu cônjuge? Aquilo de que você sente falta é, provavelmente, o que o(a) faz sentir-se mais amado (ou amada).
3.   De que forma você costuma expressar amor a seu cônjuge? Seu modo de expressar esse amor pode ser uma indicação de que isso também faria que você se sentisse mais amado (ou amada).
O AMOR É UMA QUESTÃO DE ESCOLHA
Como podemos falar a linguagem de amor um do outro quando estamos cheios de mágoa, raiva e ressentimento pelos erros cometidos? A resposta a essa pergunta reside na essência da natureza humana. Fomos criados para fazer escolhas. Isso significa que temos a capacidade de escolher mal, o que todo mundo já fez em algum momento. Já dissemos coisas rudes e fizemos muitas coisas que magoaram. Não nos sentimos orgulhosos por essas escolhas, embora talvez parecessem justificadas no momento.
Escolhas ruins do passado não significam escolhas ruins no futuro. Ao invés disso, podemos dizer: “Perdoe-me. Sei que feri você, mas quero ser diferente daqui para frente. Quero amar você na sua linguagem. Quero suprir as suas necessidades”. Tenho visto casamentos resgatados da beira do divórcio quando os casais optam por se amar.
O amor não apaga o passado, mas torna o futuro diferente. Quando escolhemos expressar o amor efetivamente na principal linguagem de nosso cônjuge, criamos um clima emocional em que podemos lidar com nossos conflitos e erros do passado.
Suprir as necessidades de amor de minha esposa é uma escolha que faço a cada dia. Se eu conheço sua linguagem primordial do amor e decido expressá-la, sua necessidade emocional mais profunda será atendida e ela se sentirá segura de meu amor. Se ela faz o mesmo por mim, minhas necessidades emocionais são supridas e nós dois vivemos com o reservatório abastecido. Em estado de satisfação emocional, os dois usarão a energia criativa para realizar vários projetos fora do casamento, ao passo que continuam a manter o casamento vibrante e em desenvolvimento.
A maioria das pessoas faz muitas coisas todos os dias que não são “naturais” para elas. Para alguns, é levantar-se bem cedo pela manhã. Eles enfrentam seu sentimento e saem da cama. Por quê? Porque acreditam haver algo que valha a pena fazer naquele dia. E normalmente, antes que o dia termine, eles se sentem bem por terem levantado. Suas ações tiveram procedência sobre suas emoções.
O mesmo acontece no amor. Descobrimos a linguagem primordial de amor do cônjuge e decidimos expressá-la, seja ela natural ou não para nós. Não estamos reivindicando sentimentos vibrantes, aconchegantes. Estamos simplesmente optando por essa linguagem para o benefício do cônjuge. Queremos suprir suas necessidades emocionais e damos o passo de falar sua linguagem do amor. Ao fazer isso, o reservatório emocional do cônjuge fica abastecido, e é provável que ele responda falando a sua linguagem. Quando age assim, nossas emoções voltam, e nosso reservatório começa a se encher.
             
O amor é uma escolha. E cada parceiro pode começar o processo hoje.

quarta-feira, 11 de abril de 2012

ESTUDO E REFLEXÃO DO DIA
Provérbios 4.3

              

Quando eu era filho
em companhia de meu pai,
tenro e único diante de minha mãe,
 então, ele me ensinava e me dizia:
Retenha o teu coração
as minhas palavras;
guarda os meus mandamentos
e vive;
adquire a sabedoria,
adquire o entendimento
e não te esqueças
das palavras da minha boca,
nem delas te apartes.

sábado, 7 de abril de 2012

A todos os irmãos da Congregação Batista Betel, feliz domingo de Páscoa!
                                                          
                                                    
REFLEXÃO DA SEMANA

MÃE DE MILHÕES

R E B E C A
LEITURA BÍBLICA: Gn 24.60

Abençoaram a Rebeca...



A FAMÍLIA DE REBECA, a quem ela tanto amava, permaneceu à beira da estrada e a abençoou em sua nova vida:

És nossa irmã; sê tu
A mãe de milhares de milhares,
E que a tua descendência possua
A porta dos seus inimigos.

Em 24 horas, a vida mudara muito para todos eles. Como Rebeca, seus pais e irmão podiam imaginar que uma ida rotineira até o poço mudaria o rumo da história da família e, também, a  história do mundo? Rebeca foi buscar água para a família como fazia todos os dias. Porém, naquele dia designado por Deus, um forasteiro a aguardava ali. Enviado por Abraão, um parente distante da família de Naor, o forasteiro tinha a incumbência de levar uma esposa para Isaque.
A bondosa e meiga Rebeca deu água ao servo e convidou-o a passar a noite na casa de sua família. Depois do jantar, seu pai e irmão concordaram que Rebeca era a mulher que Deus escolhera para casar-se com o herdeiro de Abraão.

Assim que o sol despontou na manhã seguinte, Rebeca montou em um dos camelos do forasteiro e partiu rumo à misteriosa e distante terra de Canaã para casar-se. Chorando e acenando enquanto a caravana desaparecia no horizonte, levando embora a querida Rebeca, a família orou e abençoou a filha e irmã que provavelmente nunca mais veriam. Suas orações para que Rebeca se tornasse a mãe de milhões de pessoas foram um eco da promessa de Deus de que os inúmeros descendentes de Abraão seriam vitoriosos (Gn 13. 14, 15; 15. 5).

Se você é mãe, minha querida, pense na enorme importância de sua função. Seus filhos são uma bênção e herança do Senhor (Sl 127.3), uma fonte de alegria (Sl 113.9) e devem ser criados na disciplina e na admoestação do Senhor (ef 6.4). Deus pode usar um filho seu, ao longo do tempo, para exercer influência sobre milhões de pessoas, passando o bastão da fé para muitas e muitas gerações.

Mulheres unidas em Cristo

buscando edificação...


... no relacionamento conjugal

QUINTA LINGUAGEM DO AMOR
Toque físico
(parte 2)

O CORPO É PARA O TOQUE

Tudo o que diz respeito a mim está em meu corpo. Tocar meu corpo é tocar meu ser. Afastar-se dele é distanciar-se de mim em termos emocionais. Em nossa sociedade, o aperto de mão é uma forma de comunicar abertura e proximidade social com a outra pessoa. Quando, em raras ocasiões, um homem se recusa a apertar a mão do outro, ele transmite a mensagem de que as coisas não estão bem entre eles.
O SOFRIMENTO E O TOQUE FÍSICO
Em tempos de crise, quase que instintivamente nos abraçamos ao nosso cônjuge. Por quê? Porque o toque físico é um poderoso meio de comunicar amor. Em épocas assim, mais que qualquer outra coisa, precisamos nos sentir amados. Nem sempre podemos mudar as circunstâncias, mas podemos superá-las mais facilmente se nos sentimos amados.
Todos os casamentos passam por épocas de crise. A morte dos pais é inevitável. Acidentes de carro produzem sequelas e matam milhares de pessoas todos os anos. Doenças não respeitam ninguém. Decepções fazem parte da vida. A melhor coisa que você pode fazer por seu cônjuge em tempos difíceis é amá-lo. Se a principal linguagem do amor dele é o toque físico, nada é mais importante que abraçá-lo enquanto ele chora. Talvez suas palavras signifiquem pouco, mas seu toque físico transmitirá a mensagem de que você se importa. O sofrimento oferece uma oportunidade única de se expressar amor. Seus toques afetuosos serão lembrados muito tempo depois que a crise pssar. Sua negligência, porém, talvez nunca seja esquecida.
SE A PRINCIPAL LINGUAGEM DE AMOR DE SEU CÔNJUGE É O TOQUE FÍSICO:
ü Quando sair do carro no estacionamento do shopping, segure a mão de seu cônjuge enquanto caminham.
ü Quando seu cônjuge chegar em casa, aproxime-se dele e dê um forte abraço.
ü Inicie a relação sexual com uma massagem nos pés.

                             
  Não preciso ser específica ao dizer o que é "Toque físico" não é? As definições vão desde as relações sexuais até simples toques na pessoa. Ao falar com ela, procure sempre tocá-la, passar as mãos em seu rosto, cabelo. Tirar algum pelinho na roupa de seu parceiro, ajeitar a gola da blusa, enfim, tocar-lhe. Seja criativa em sua intimidade, invista nessa parte do relacionamento. Mostrar que sexo para você não é apenas sexo mas sim Amor, mostrará para a pessoa que naquele momento, não será mais uma ''tarefa de casa'' ou obrigação sua, será "O momento" especial de vocês dois.

  Agora que você conhece as cinco linguagens do amor, descubra qual é a sua ou do seu parceiro.

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Mulheres unidas em Cristo

buscando edificação...


... no relacionamento conjugal

QUINTA LINGUAGEM DO AMOR
Toque físico
(parte 1)



O toque físico também é um poderoso instrumento para comunicar amor no casamento. Segurar as mãos, beijar, abraçar e manter relações sexuais são formas de comunicar amor ao cônjuge. Para alguns, o toque físico é a linguagem primordial. Sem isso, não se sentem amados. Com isso, o reservatório emocional dessas pessoas é abastecido e elas se sentem seguras do amor de seu cônjuge.
O toque físico pode fazer ou desfazer um relacionamento. Pode comunicar ódio ou amor. Para a pessoa cuja principal linguagem do amor é o toque físico, essa mensagem falará muito mais alto que declarações do tipo “eu te odeio” ou “eu te amo”. Uma palmadinha é crucial para qualquer criança, mas é devastador para aquela cuja principal linguagem do amor seja o toque. Um abraço carinhoso comunica amor a qualquer criança, mas para aquela cuja linguagem primordial do amor é o toque físico, transmite esse sentimento de forma muito mais intensa.
Com os adultos acontece o mesmo.
No casamento, o toque físico pode se manifestar de muitas maneiras. Considerando que há receptores sensíveis ao ato espalhados por todo o corpo, tocar amorosamente seu cônjuge em praticamente qualquer parte da anatomia pode significar uma expressão de amor. Isso não quer dizer que todos os toques acontecem da mesma forma. Alguns proporcionarão mais prazer a seu cônjuge que outros.
Seu melhor professor será seu cônjuge. Afinal, ele é o objeto de seu amor. É ele quem melhor sabe o que lhe parece um toque de amor. Não insista em tocar seu marido ou sua esposa à sua maneira ou no momento que você acha apropriado. Aprenda a falar o dialeto de amor de seu cônjuge. Não cometa o erro de acreditar que o toque que lhe proporciona prazer faz o mesmo por ele.
Toques de amor podem ser explícitos e demandar concentração total, como um afago nas costas ou preliminares que levem à relação sexual. Entretanto, podem ser implícitos  exigir apenas um momento, como colocar as mãos nos ombros do cônjuge enquanto enche a xícara de café ou tocar seu corpo no dele quando passa pela cozinha.
Toques de amor explícitos obviamente levam mais tempo, não apenas por conta do toque em si, mas também para o desenvolvimento de melhor compreensão no que diz respeito a comunicar amor a seu cônjuge dessa maneira. Se uma massagem nas costa comunica amor de modo claro a seu cônjuge, então o tempo, o dinheiro e a energia que gasta para aprender a ser um bom massagista serão bem investidos. Se a relação sexual é o primeiro dialeto de seu cônjuge, então ler e discutir sobre a arte do sexo potencializarão a expressão desse amor.
Toques de amor implícitos exigem pouco tempo, mas muita reflexão, especialmente se o toque físico não é a sua principal linguagem do amor e se você foi criado em uma família que se expressava dessa forma. Sentar juntos no sofá enquanto assistem ao programa de televisão favorito não exige tempo extra, mas pode falar de modo eloquente sobre seu amor. Tocar em seu cônjuge quando passa perto dele não toma quase tempo nenhum. Tocar quando você sai de casa e quando retorna pode significar um rápido beijo ou abraço, mas terá muito valor para seu cônjuge.

REFLEXÃO DA SEMANA


UM PASSO GIGANTESCO DE FÉ

R E B E C A
LEITURA BÍBLICA: Gn 24.58

Ela respondeu: Irei

FALAR É UMA COISA. Agir é outra. E a ação sempre tem sido um parâmetro para detectar a fé verdadeira. Rebeca teve seu nome incluído na lista das verdadeiras mulheres de fé em Deus quando partiu confiando nele.
Os acontecimentos que culminaram com aquele gigantesco passo de fé começaram com as palavras proferidas cerca de oitocentos quilômetros por Abraão a seu servo Eliezer: “Irás à minha parentela, e daí tomarás esposa para Isaque, meu filho”. Quando Eliezer chegou ao destino, a bela Rebeca, filha de Betuel, parente distante de Abraão, convidou-o a hospedar-se na casa de sua família. Enquanto esteve ali, o pai e o irmão de Rebeca consentiram que ela casasse com Isaque.
No entanto, quando a conversa passou a girar em torno da data da partida de sua querida Rebeca, sua mãe e irmão disseram: “Fique ela ainda conosco alguns dias, pelo menos dez: e depois irá”. Quando Eliezer retrucou que precisava retornar imediatamente, eles disseram: “Chamemos a moça e ouçamo-la pessoalmente”. Quando perguntaram a Rebeca: “Queres ir com este homem?”, a pergunta, na verdade era: “Você quer ir agora, ou esperar um pouco?”
A fé da jovem Rebeca evidenciou-se quando ela respondeu: “Irei”. Suas palavras revelaram muito de sua fé. “Irei com um estranho para viver em uma terra desconhecida e ser esposa de um homem desconhecido. Irei, mesmo que provavelmente nunca veja minha família outra vez... mesmo que eu não tenha tempo para me preparar... mesmo que a vida nômade da família de Abraão seja agitada. Irei!”
Faça um rápido inventário de sua vida de fé. Existe algum ato de fé que você esteja adiando, mesmo que seja por “alguns dias”? Alguma decisão que você esteja protelando? Um passo de fé que esteja transferindo para outro dia? Aguardar pode ser mais fácil, mas o passo mais difícil de fé é o passo mais abençoado. A obediência protelada é, na verdade, desobediência, e a ação deixada para depois adia as bênçãos de Deus. Cada passo de fé é um passo gigantesco rumo ao centro da vontade de Deus... e das bênçãos abundantes do Senhor!