sábado, 14 de abril de 2012

Mulheres unidas em Cristo

buscando edificação...


... no relacionamento conjugal

QUINTA LINGUAGEM DO AMOR
Toque físico
(parte 3)



UM AMOR QUE PERMANECE
Descobrir a primeira linguagem do amor de seu cônjuge é essencial para que o reservatório de amor dele se mantenha abastecido. Antes, porém, certifique-se de que você conhece sua própria linguagem do amor. Depois de acompanhar esta série de mensagem sobre as cinco linguagens do amor...
Palavras de afirmação
Tempo de qualidade
Presentes
Atos de serviço
Toque físico
...algumas pessoas imediatamente identificarão sua linguagem primordial, bem como a de seu cônjuge. Para outras, não será tão fácil. Qual é a sua principal linguagem do amor? O que faz você se sentir mais amado(ou amada) por seu cônjuge? O que deseja acima de tudo? Sugiro três maneiras de descobrir sua linguagem principal:
1.   O que seu cônjuge faz ou deixa de fazer que o(a) magoa profundamente? O oposto daquilo que mais o(a) magoa é, provavelmente, sua linguagem do amor.
2.   O que você tem pedido com mais frequência a seu cônjuge? Aquilo de que você sente falta é, provavelmente, o que o(a) faz sentir-se mais amado (ou amada).
3.   De que forma você costuma expressar amor a seu cônjuge? Seu modo de expressar esse amor pode ser uma indicação de que isso também faria que você se sentisse mais amado (ou amada).
O AMOR É UMA QUESTÃO DE ESCOLHA
Como podemos falar a linguagem de amor um do outro quando estamos cheios de mágoa, raiva e ressentimento pelos erros cometidos? A resposta a essa pergunta reside na essência da natureza humana. Fomos criados para fazer escolhas. Isso significa que temos a capacidade de escolher mal, o que todo mundo já fez em algum momento. Já dissemos coisas rudes e fizemos muitas coisas que magoaram. Não nos sentimos orgulhosos por essas escolhas, embora talvez parecessem justificadas no momento.
Escolhas ruins do passado não significam escolhas ruins no futuro. Ao invés disso, podemos dizer: “Perdoe-me. Sei que feri você, mas quero ser diferente daqui para frente. Quero amar você na sua linguagem. Quero suprir as suas necessidades”. Tenho visto casamentos resgatados da beira do divórcio quando os casais optam por se amar.
O amor não apaga o passado, mas torna o futuro diferente. Quando escolhemos expressar o amor efetivamente na principal linguagem de nosso cônjuge, criamos um clima emocional em que podemos lidar com nossos conflitos e erros do passado.
Suprir as necessidades de amor de minha esposa é uma escolha que faço a cada dia. Se eu conheço sua linguagem primordial do amor e decido expressá-la, sua necessidade emocional mais profunda será atendida e ela se sentirá segura de meu amor. Se ela faz o mesmo por mim, minhas necessidades emocionais são supridas e nós dois vivemos com o reservatório abastecido. Em estado de satisfação emocional, os dois usarão a energia criativa para realizar vários projetos fora do casamento, ao passo que continuam a manter o casamento vibrante e em desenvolvimento.
A maioria das pessoas faz muitas coisas todos os dias que não são “naturais” para elas. Para alguns, é levantar-se bem cedo pela manhã. Eles enfrentam seu sentimento e saem da cama. Por quê? Porque acreditam haver algo que valha a pena fazer naquele dia. E normalmente, antes que o dia termine, eles se sentem bem por terem levantado. Suas ações tiveram procedência sobre suas emoções.
O mesmo acontece no amor. Descobrimos a linguagem primordial de amor do cônjuge e decidimos expressá-la, seja ela natural ou não para nós. Não estamos reivindicando sentimentos vibrantes, aconchegantes. Estamos simplesmente optando por essa linguagem para o benefício do cônjuge. Queremos suprir suas necessidades emocionais e damos o passo de falar sua linguagem do amor. Ao fazer isso, o reservatório emocional do cônjuge fica abastecido, e é provável que ele responda falando a sua linguagem. Quando age assim, nossas emoções voltam, e nosso reservatório começa a se encher.
             
O amor é uma escolha. E cada parceiro pode começar o processo hoje.

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