domingo, 25 de março de 2012

REFLEXÃO DA SEMANA

UMA MULHER HOSPITALEIRA

R E B E C A
LEITURA BÍBLICA: Gn 24.25

... Temos... lugar para passar a noite.

QUAL É A OPINIÃO EXATA QUE VOCÊ TEM de seu lar? Você o considera uma dádiva de Deus para ser usado para conforto e bem-estar de outras pessoas? Essa opinião agradaria a Deus, que valoriza a virtude da hospitalidade. Em toda a Bíblia, a hospitalidade, ou o “amor aos forasteiros”, é grandemente valorizada, porque a vida no deserto dependia disso.
Eliezer, o servo de Abraão viajara oitocentos quilômetros no deserto. Quando ele começou a orar à beira do poço acerca de suas necessidades a encantadora Rebeca apareceu. Depois de retirar água para satisfazer a sede de Eliezer, Rebeca ofereceu-lhe um lugar para descansar e alimentar-se. Com seu gesto hospitaleiro, Rebeca demonstrou mais amor ainda ao forasteiro, dizendo-lhe: “Temos[...] lugar para [o senhor] passar a noite”. Dentro da casa da família de Rebeca. Eliezer receberia ajuda, refeição, abrigo e descanso, enfim, tudo o que precisava.
Um lar cristão é o mais belo retrato terreno do céu e um refúgio para a nossa sociedade cansada e estressada. Você não gostaria de abrir seus braços, seu coração e seu lar para aqueles que estão sofrendo? Pense nos adolescentes que moram em lares onde os pais e os irmãos raramente estão presentes, onde são servidas poucas refeições por dia e onde aparentemente ninguém se importa com eles. Pense nos pequeninos que moram ao lado e que poderiam sentir-se agasalhados por alguns momentos em sua cozinha aquecida, distantes dos gritos irados proferidos constantemente em seus lares. Pense nas necessidades de uma viúva que não tem com quem conversar. Pense nos jovens solteiros que estão distantes de seus pais.
Que tal servir uma refeição a um vizinho necessitado? Ou, então,tomar chá ao lado de uma mãe triste que tem problemas com o filho? Ofereça um ombro amigo, uma palavra de incentivo e uma oração sincera a alguém necessitado. A hospitalidade é um assunto do coração, de seu coração! Seu lar pode tornar-se um refúgio de descanso para muitas almas abatidas e necessitadas. Todos aqueles que entram em sua casa, atravessam a soleira de sua porta, sentam-se à sua mesa ou descansam em sua cama estão lhe oferecendo uma oportunidade de servir a Deus. Acolha-os em seu lar, doce lar: um lar onde Jesus mora no coração da anfitriã!
Mulheres unidas em Cristo

buscando edificação...


... no relacionamento conjugal

QUARTA LINGUAGEM DO AMOR
Atos de serviço
(parte 2)

SUPERANDO ESTEREÓTIPOS
                                                                                   
Aprender a linguagem do amor de atos de serviço exigirá que algumas pessoas reconsiderem seus estereótipos sobre o papel do marido e da esposa. Mark estava fazendo o que a maioria de nós naturalmente faz. Seguia o modelo de seus pais, mas nem isso estava fazendo bem. O pai lavava o carro e cortava a grama. Mark não fazia isso, mas essa era a imagem mental que tinha do papel de marido.
Definitivamente, não se imaginava limpando a casa ou trocando a fralda do bebê. Para seu crédito, ele sentiu o desejo de romper com tal estereótipo quando percebeu como aquela atitude era importante para Mary. Isso é necessário quando a linguagem do amor primordial de nosso cônjuge exige algo que parece inapropriado ao nosso papel.
Em razão das mudanças sociológicas dos últimos trinta anos, não há mais um estereótipo comum do papel masculino e do feminino na sociedade em geral. Isso não significa que todos os estereótipos tenham sido eliminados. Ao contrário, significa que os estereótipos se multiplicaram.
No entanto, com a invasão da televisão e o aumento no índice de famílias com pais separados, os papéis muitas vezes têm sido influenciados por forças fora do lar. Seja qual for a sua percepção, é bem possível que, para seu cônjuge, os papéis no casamento sejam diferentes do que são para você. A disposição de rever e mudar estereótipos é necessário para que o amor possa se expressar de maneira mais plena.
Há algum tempo, uma esposa me disse:
- Dr. Chapman, vou mandar todos os meus amigos para o seu seminário!
- por quê? - perguntei.
- Porque isso mudou radicalmente nosso casamento - ela disse. - Antes do seminário, Bob nunca me ajudava a fazer nada. Nós dois começamos a trabalhar logo após a faculdade, mas era meu papel fazer tudo em casa. Era como se nunca lhe tivesse ocorrido a ideia de me ajudar com nada. Depois do seminário, ele começou a me perguntar: “O que posso fazer para ajudá-la?”. Foi incrível. No começo, eu não estava acreditando que fosse verdade, mas continua agindo assim faz três anos.
Ela continuou aquele relato: 
- Tenho de admitir que houve algumas tentativas e situações engraçadas durante as primeiras semanas porque ele não sabia fazer nada. Na primeira vez que lavou as roupas, despejou água sanitária ao invés de sabão em pó. Nossas toalhas azuis saíram cheias de bolinhas brancas. Mas ele estava me amando em minha linguagem, e meu reservatório estava sendo abastecido. Acredite em mim, aprendi a linguagem dele e mantenho o reservatório dele cheio também.
Simples? Sim. Fácil? Não. Bob teve de dar duro para abrir mão do estereótipo com o qual convivera por 36 anos. Não foi fácil no começo, mas ele poderia dizer que aprender a principal linguagem do amor de seu cônjuge e falar a respeito disso faz toda a diferença no clima emocional do casamento.
 SE A PRINCIPAL LINGUAGEM DO AMOR DE SEU CÔJUGE SÃO ATOS DE SERVIÇO:
v Faça uma lista de todos os pedidos que seu cônjuge lhe fez nas últimas semanas.
v Escolha uma a cada semana e faça como uma expressão de amor.
v Sirva seu cônjuge de alguma maneira e entregue um bilhete a cada três dias, por um mês.
v Envolva as crianças em um ato de serviço para seu cônjuge.

terça-feira, 20 de março de 2012

ESTUDO E REFLEXÃO DO DIA
Provérbios 20

                                                
"O vinho é escarnecedor,
 e a bebida forte,
alvoroçadora;
todo aquele que por eles é vencido
não é sábio."

domingo, 18 de março de 2012

Mulheres unidas em Cristo

buscando edificação...


... no relacionamento conjugal

QUARTA LINGUAGEM DO AMOR
Atos de serviço
(parte 1)

Jesus Cristo ofereceu uma simples, mas profunda ilustração da expressão do amor por meio de um ato de serviço quando lavou os pés dos discípulos.

 

Numa cultura onde as pessoas usavam sandálias e caminhavam em ruas empoeiradas, era costume o servo da casa lavar os pés dos convidados que chegassem.

Jesus, que ensinou os discípulos a amar uns aos outros, deu o exemplo de como expressar esse amor quando pegou uma bacia e uma toalha e começou a lavar-lhes os pés.
Depois daquela simples expressão de amor, ele incentivou os discípulos a seguir seu exemplo.
Antes desse dia, Jesus dissera que, em seu reino, aqueles que quisessem ser grandes deveriam ser servos. Na maioria das sociedades, o maior reina sobre o menor, mas Jesus Cristo disse que aqueles considerados grandes serviriam os outros. O apóstolo Paulo simplificou essa filosofia quando disse: “...sirvam uns aos outros mediante o amor”.
CAPACHO OU SERVO POR AMOR?
Tenho servido a ele por vinte anos, de todos os modos. Tenho sido o seu capacho, enquanto ele me ignora, maltrata e humilha na frente de meus amigos e familiares. Não o odeio. Não lhe desejo mal, mas sinto muita mágoa e não quero mais viver ao lado dele.
Aquela esposa demonstrou por vinte anos atos de serviço, mas nunca foram expressões de amor. Eram o resultado do medo, da culpa e do ressentimento.
Um capacho é um objeto inanimado. Nele você pode limpar os pés, pisar, chutar ou fazer qualquer coisa que quiser. Ele não tem vontade própria. Pode ser seu servo, mas não terá seu amor.
Quando tratamos nosso cônjuge como objeto, eliminamos a possibilidade de amar. A manipulação pela culpa (“Se você fosse um bom cônjuge, faria isso por mim!”) não é a linguagem do amor. Coerção pelo medo (“Você vai fazer, senão vai se arrepender!”) é estranha ao amor. Ninguém jamais deveria ser um capacho.
O amor diz: “Eu amo você demais para permitir que me trate assim. Não é bom para mim nem para você”.


REFLEXÃO DA SEMANA


MAIS DO QUE O NECESSÁRIO

R E B E C A
LEITURA BÍBLICA: Gn 24.19

... Tirarei água também para os teus camelos...

                                  
JESUS DISSE ÀS PESSOAS que estavam ouvindo o Sermão do Monte: “Se alguém te obrigar andar uma milha, vai com ele duas. Dá a quem te pede” (Mt 5.41,42). Milhares de anos antes de o filho de Deus ter pronunciado essas palavras, Rebeca estava pondo o princípio em prática.
A cena inicia-se com um homem idoso e seus dez camelos sedentes aguardando perto de
um poço em uma cidade da Mesopotâmia. O homem viajara oitocentos quilômetros até a cidade da família de Abraão para encontrar uma esposa para o filho único de seu patrão. “Ó Senhor [...] rogo-te que me acudas hoje”, ora o servo, exausto. Antes de ele pronunciar o “amém” ao seu pedido, a bela Rebeca chega ao poço com um cântaro vazio em busca de água para a sua família.
Eliezer, o servo fiel, corre apressado ao encontro dela e diz:

 “Dá-me de beber um pouco da água do teu cântaro”. Qual foi a reação de Rebeca? Sempre graciosa, prestativa e compassiva, ela lhe diz: “Bebe, meu senhor”. Em seguida, ela se mostra mais prestativa ainda: “Tirarei água também para os teus camelos, até que todos bebam”.
Quantos cântaros de água você acha que Rebeca teve de tirar do poço para satisfazer a sede de dez camelos? Um camelo é capaz de beber mais de noventa litros de água após uma longa viagem. Não obstante, a generosa e laboriosa Rebeca apressou-se e correu várias vezes até o poço para saciar a sede dos animais exaustos. Rebeca caminhou muitas “milhas a mais” naquele dia extraordinário!As atitudes e ações de Rebeca, demonstradas naquele dia à beira do poço, são qualidades cujo preço é incalculável. Seu espírito servil brilhou como o sol, revelando a bondade e a sinceridade de seu coração. Ela foi atenciosa, ciente de que alguém necessitava de seus serviços, disposta a ajudar e generosa. Dar de beber ao homem cansado atendeu apenas a uma parte de suas necessidades. Portanto, Rebeca rapidamente serviu água aos seus animais também.
Que tal você seguir hoje o belo exemplo de Rebeca e ficar atenta para saber se há alguém precisando de alguma coisa a fazer mais do que o necessário?

domingo, 11 de março de 2012

Mulheres unidas em Cristo

buscando edificação...


... no relacionamento conjugal

TERCEIRA LINGUAGEM DO AMOR
Presentes
(parte 2)



A ENTREGA PESSOAL
Há um presente que muitas vezes fala mais alto que qualquer outro que se possa segurar. Eu o chamo de “entrega pessoal” ou “presente da pessoa”. Estar ao lado de seu cônjuge quando ele precisa é muito importante para alguém cuja principal linguagem do amor seja receber presentes.
Certa vez, Jan me disse:
- Meu querido, Don, gosta mais de futebol do que de mim.
- Por que você acha isso? – perguntei.
- No dia em que o bebê nasceu, ele jogou futebol. Eu fiquei na cama do hospital a tarde toda enquanto ele jogava – ela disse.
- Ele estava lá quando o bebê nasceu?
- Ah, sim. Ficou só até o bebê nascer e depois de dez minutos saiu para jogar. Fiquei arrasada. Era um momento tão importante da nossa vida. Eu queria tanto viver tudo aquilo com ele. Queria que ele estivesse lá, ao meu lado. Don me abandonou para jogar futebol.
Esse marido poderia entregar uma dúzia de rosas, mas elas não teriam falado tão alto quanto a presença dele no hospital ao lado da esposa. O “bebê” agora tinha quinze anos, e ela me contou sobre o incidente muito emocionada, como se tivesse acontecido ontem. Mais adiante, perguntei a ela:
- Você baseou sua conclusão de que ele ama mais o futebol que você nessa única experiência?
- Não – ela disse, - No enterro de minha mãe ele também jogou.
- Ele foi ao enterro?
- Ah, claro. Fomos ao enterro, mas logo que acabou, ele saiu para jogar. Eu não conseguia acreditar. Meus irmãos vieram para casa comigo e meu marido foi jogar futebol.
Mais tarde, perguntei a Don sobre esses acontecimentos. Ele sabia exatamente sobre o que eu estava falando.
- Eu sabia que ia trazer isso à tona – ele disse. – Eu estava lá durante o trabalho de parto e quando o bebê nasceu. Tirei fotos. Eu estava muito feliz. Mal podia esperar para contar para o pessoal do time, mas minha “bola murchou” quando voltei ao hospital naquela noite. Jan estava furiosa comigo. Não conseguia acreditar no que ela estava dizendo. Achei que se sentiria orgulhosa pelo fato de eu querer contar ao time.
Don prosseguiu:
- E quando a mãe de Jan morreu?
Provavelmente ela não lhe contou que eu tirei uma semana de férias antes da morte de minha sogra, passei a   semana toda no hospital e na casa da mãe dela fazendo consertos e ajudando. Quando ela morreu e o enterro acabou, senti que havia feito tudo o que estava ao meu alcance. Eu precisava respirar. Gosto de jogar futebol e sabia que isso me ajudaria a relaxar e aliviar um pouco e estresse pelo qual eu estava passando. Achei que ela quisesse me ver respirar um pouco. Achei que tinha feito o que era importante para ela, mas não era o suficiente. Jan nunca me deixou esquecer esses dois dias. Ela diz que gosto mais do futebol do que dela. Isso é ridículo.
Um marido sincero que falhou em entender o tremendo poder da presença. A presença dele era mais importante que qualquer outra coisa para ela. A presença física em tempos cruciais é o maior presente que você pode dar a seu cônjuge, se a principal linguagem do amor dele é receber presentes.
Se a presença física de seu cônjuge é importante para você, devo insistir que fale com ele a respeito disso. Não espere que ele leia seus pensamentos. Se, por outro lado, seu cônjuge lhe diz: “Quero muito que você esteja comigo esta noite, amanhã, esta tarde”, leve a sério esse pedido.
Quase tudo já escrito sobre o tema do amor indica que, no âmago desse sentimento, há um espírito de entrega pessoal. Todas as cinco linguagens do amor nos desafiam a entregar algo a nosso cônjuge. Para alguns, porém, receber presentes – símbolos visíveis de amor – fala mais alto.
Se a principal linguagem do amor de seu cônjuge é receber presentes:
o  Tente vários presentes: deixe uma caixinha com doces para seu cônjuge de manhã (uma barrinha de cereal, se ela está cuidando da saúde), mande flores à tarde (a menos que seu cônjuge seja alérgico); presenteie com uma roupa à noite, um jantar a dois, uma volta pelo quarteirão, vá ao cinema, teatro, convide seu cônjuge para dançar.
o  Faça um presente para seu cônjuge: Planeje um horário para orar juntos, borde o nome dele numa toalha de banho, faça um porta retrato bem bonito com a foto sua e dele, prepare uma cesta de café da manhã com os alimentos que ele goste, à noite quando ele chegar do trabalho cansado, faça uma massagem relaxante e aromatizada, presenteie seu cônjuge com um roupão personalizado, prepare uma refeição que ele goste, arrume a mesa do jantar com uma toalha limpa, flores, receba seu cônjuge com alegria e carinho, depois de um dia cansativo de trabalho, presenteie com sua presença(bem vestida, cheirosa); em fim, seja criativa(o).
o   Dê ao seu cônjuge um presente por dia durante uma semana.



REFLEXÃO DA SEMANA

UMA MULHER TRABALHADORA

R E B E C A
LEITURA BÍBLICA: Gn 24.15

... saiu Rebeca... trazendo um cântaro ao ombro.

CERTO OU ERRADO, temos a tendência de avaliar o caráter de uma pessoa com base em nosso primeiro encontro com ela. Essa primeira impressão pode ser muito importante.
E não foi diferente quando o servo de Abraão viu Rebeca pela primeira vez. Cansado da longa viagem e incumbido de encontrar uma noiva  para Isaque , o único herdeiro das riquezas de Abraão e prometido por Deus. Eliezer aguardou à beira do poço. Aguardou e orou, pedindo a Deus que mandasse uma mulher que lhe oferecesse água para beber. E, antes que terminasse a oração ao Senhor, “saiu Rebeca [...] trazendo um cântaro ao ombro”.
Qual foi a primeira impressão que o servo de Abraão teve daquela jovem? Que efeito a encantadora Rebeca lhe causou à primeira vista?
Eliezer constatou imediatamente que Rebeca era uma mulher trabalhadora. Na hora certa, talvez duas vezes por dia, ela carregava seu pesado cântaro de barro até o poço da cidade para apanhar um pouco do precioso líquido e levava-o de volta para casa, dentro da cidade cercada por muros. Rebeca ajudava a cuidar de sua família levando regularmente a água de que todos necessitavam.
Minha querida, faça uma pausa agora e pense em Rebeca. Visualize suas extraordinárias qualidades de diligência e fidelidade. Observe  cuidadosamente seu trabalho incansável e sua humildade ao dispor-se a realizar uma tarefa reservada aos criados. Maravilhe-se diante de sua delicada habilidade de fazer qualquer trabalho que lhe pedissem. Admirem-se de seu coração prestativo, que colocava as necessidades de sua família acima de qualquer preocupação quanto ao que os outros poderiam pensar dela.
Você considera degradante o trabalho pesado? Acha que deve ser feito por outras pessoas, não por você? Detesta ter de arregaçar as mangas e trabalhar duro em alguma tarefa necessária? Aqui, na Bíblia,Deus elogia a encantadora Rebeca. Se você tem a tendência de menosprezar seu trabalho, permita que as opiniões de Deus acerca de suas belas servas, escritas em Provérbios 31, corrijam seu modo de pensar: “[Ela] cinge os lombos  de força e fortalece os braços... A força e a dignidade são os seus vestidos” (Pv 31. 17,25). Deus valoriza as mulheres trabalhadeiras e que servem a ele e às pessoas que ele coloca em seu caminho.




quinta-feira, 8 de março de 2012



ORIGEM:
O dia 8 de março é, desde 1975, comemorado pelas Nações Unidas como Dia Internacional da Mulher.
           
Neste dia, do ano de 1857, as operárias têxteis de uma fábrica de Nova Iorque entraram em greve ocupando a fábrica, para reivindicarem a redução de um horário de mais de 16 horas por dia para 10 horas. Estas operárias, que recebiam menos de um terço do salário dos homens, foram fechadas na fábrica onde, entretanto, se declarara um incêndio, e cerca de 130 mulheres morreram queimadas.
Em 1903, profissionais liberais norte-americanas criaram a Women’s trade Union League. Esta associação tinha como principal objetivo ajudar todas as trabalhadoras a exigirem melhores condições de trabalho.
Em 1908, mais de 14 mil mulheres marcharam nas ruas de Nova Iorque: reivindicaram o mesmo que as operárias no ano de 1857, bem como o direito de voto. Caminhavam com o slogan “Pão e Rosas”, em que o pão simbolizava a estabilidade econômica e as rosas uma melhor qualidade de vida.
Em 1910, numa conferência internacional de mulheres realizada na Dinamarca, foi decidido, em homenagem àquelas mulheres, comemorar o 8 de Março como “Dia Internacional da Mulher”.
              

Os 10 mandamentos para uma qualidade de vida melhor
1.    Busque o Senhor Deus para a sua vida.
2.   Fracione bem as refeições.
3.   Coma alimentos variados.
4.   Coma carnes, sal e açúcar em quantidades moderadas.
5.   Utilize óleo vegetal no preparo da comida e diminua o consumo de gorduras animais.
6.   Beba bastante água.
7.   Prepare os alimentos sempre com bastante higiene.
8.   Mantenha o peso ideal, controlando a ingestão de alimentos e fazendo exercício físico.
9.   Faça das refeições um encontro agradável.
10.               Coma melhor e gaste menos.
                     
Lembre-se: “A mulher sábia edifica a sua casa, mas a insensata, com as próprias mãos, a derriba” (Pv. 14.1)

Seja sábia também na sua alimentação.
Comece o dia orando ao Senhor, em seguida saboreando este delicioso shake.
            
Shake refeição completa:
Ingredientes
·        1 pote (200g) de iogurte natural desnatado
·        1 fruta picada de sua preferência
·        1 envelope (45g) de gelatina diet do sabor da fruta
Preparação
Bata todos os ingredientes no liquidificador e consuma em seguida. Este shake é refrescante, saudável e diminui a vontade de comer doces. Varie as frutas para ter um shake de sabor diferente a cada dia.


A sociedade de senhoras "Unidas em Cristo" deseja a todas as mulheres, dias felizes na presença do Senhor! Parabéns!