domingo, 18 de março de 2012

Mulheres unidas em Cristo

buscando edificação...


... no relacionamento conjugal

QUARTA LINGUAGEM DO AMOR
Atos de serviço
(parte 1)

Jesus Cristo ofereceu uma simples, mas profunda ilustração da expressão do amor por meio de um ato de serviço quando lavou os pés dos discípulos.

 

Numa cultura onde as pessoas usavam sandálias e caminhavam em ruas empoeiradas, era costume o servo da casa lavar os pés dos convidados que chegassem.

Jesus, que ensinou os discípulos a amar uns aos outros, deu o exemplo de como expressar esse amor quando pegou uma bacia e uma toalha e começou a lavar-lhes os pés.
Depois daquela simples expressão de amor, ele incentivou os discípulos a seguir seu exemplo.
Antes desse dia, Jesus dissera que, em seu reino, aqueles que quisessem ser grandes deveriam ser servos. Na maioria das sociedades, o maior reina sobre o menor, mas Jesus Cristo disse que aqueles considerados grandes serviriam os outros. O apóstolo Paulo simplificou essa filosofia quando disse: “...sirvam uns aos outros mediante o amor”.
CAPACHO OU SERVO POR AMOR?
Tenho servido a ele por vinte anos, de todos os modos. Tenho sido o seu capacho, enquanto ele me ignora, maltrata e humilha na frente de meus amigos e familiares. Não o odeio. Não lhe desejo mal, mas sinto muita mágoa e não quero mais viver ao lado dele.
Aquela esposa demonstrou por vinte anos atos de serviço, mas nunca foram expressões de amor. Eram o resultado do medo, da culpa e do ressentimento.
Um capacho é um objeto inanimado. Nele você pode limpar os pés, pisar, chutar ou fazer qualquer coisa que quiser. Ele não tem vontade própria. Pode ser seu servo, mas não terá seu amor.
Quando tratamos nosso cônjuge como objeto, eliminamos a possibilidade de amar. A manipulação pela culpa (“Se você fosse um bom cônjuge, faria isso por mim!”) não é a linguagem do amor. Coerção pelo medo (“Você vai fazer, senão vai se arrepender!”) é estranha ao amor. Ninguém jamais deveria ser um capacho.
O amor diz: “Eu amo você demais para permitir que me trate assim. Não é bom para mim nem para você”.

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