Mulheres unidas em Cristo
buscando edificação...
... no relacionamento conjugal
SEGUNDA LINGUAGEM DO AMOR
No outro extremo está a “cachoeira”. Para quem tem esse tipo de personalidade, o que entra pelo portão dos olhos ou dos ouvidos sai pelo portão dos lábios, e esse processo raramente dura mais que um minuto. O que essas pessoas vêem e ouvem, elas contam. Muitas vezes, um “mar Morto” se casa com uma “cachoeira”. Isso acontece porque, quando estão namorando, formam um par interessante.
No entanto, cinco anos após o casamento a “cachoeira” acorda dizendo: “Estamos casados há cinco anos e eu ainda não o conheço”. O “mar Morto”, por sua vez diz: “Eu a conheço muito bem. Gostaria que ela parasse de falar e me desse um descanso”. A boa notícia é que o mar Morto pode aprender a falar e a cachoeira pode aprender a ouvir. Somos influenciados por nossa personalidade, mas não controlados por ela.
Pense em uma atividade da qual ele goste e que não lhe agrada tanto.
Tempo de qualidade
(parte 2)
APRENDER A DIALOGAR
A conversa de qualidade não exige apenas a atenção solidária, mas também a coragem de abrir o coração. Quando uma pessoa diz: “Gostaria que meu marido conversasse. Nunca sei o que ele está pensando ou sentindo”, ela está implorando por intimidade. Para que ela se sinta amada, ele precisa aprender a se abrir. Se a principal linguagem de um cônjuge é o tempo de qualidade e o seu dialeto é a conversa de qualidade, a reserva emocional dessa pessoa nunca estará completa enquanto o outro cônjuge não compartilhar seus pensamentos e sentimentos.
Nem todas as pessoas têm qualidades no que diz respeito às próprias emoções, mas quando se trata de conversar sobre elas, a personalidade influencia muito. Tenho observado dois tipos básicos de personalidade. Chamo o primeiro de “mar Morto”. Na pequena nação de Israel, o mar da Galiléia flui pelo sul através do rio Jordão até o mar Morto. O mar Morto não vai a lugar algum. Recebe, mas não entrega nada. Esse tipo de personalidade recebe muitas experiências, emoções e pensamentos durante o dia. Tem um grande reservatório onde guarda toda a informação, e se sente perfeitamente à vontade com o fato de não conversar.
No entanto, cinco anos após o casamento a “cachoeira” acorda dizendo: “Estamos casados há cinco anos e eu ainda não o conheço”. O “mar Morto”, por sua vez diz: “Eu a conheço muito bem. Gostaria que ela parasse de falar e me desse um descanso”. A boa notícia é que o mar Morto pode aprender a falar e a cachoeira pode aprender a ouvir. Somos influenciados por nossa personalidade, mas não controlados por ela.
Uma maneira de aprender novos padrões de comportamento é separando um tempo do dia para dialogar. Nesse período, cada cônjuge fala a respeito de três experiências que teve durante o dia e como se sente em relação a elas. Chamo isso de “dose mínima diária” para um casamento saudável. Se começarem com o mínimo diário, em poucas semanas ou meses poderão constatar que a conversa de qualidade está fluindo com mais naturalidade entre vocês.
ATIVIDADES DE QUALIDADE
Atividades de qualidade podem incluir qualquer coisa na qual um ou ambos os cônjuges tenham interesse. A importância não está no que estão fazendo, mas no motivo de estarem fazendo aquilo. O propósito é fazer algo juntos e, ao fim daquela atividade, pensar assim: “ele ou ela se importa comigo. Demonstrou disposição de me acompanhar em uma atividade de que gosto e, fez isso de boa vontade”. Isso é amor e, para algumas pessoas, a expressão mais elevada dele.
Um dos benefícios secundários das atividades de qualidade é que eles enchem um baú de lembranças para serem trazidas à memória nos anos que se seguem. Feliz é o casal que tem a lembrança de uma caminhada de manhãzinha pela praia, de quando foram picados pelas formigas quando estavam plantando o jardim da casa, dos passeios pelo parque. Essas são lembranças de amor, especialmente para a pessoa cuja primeira linguagem do amor seja tempo de qualidade.
Atividades de qualidade podem incluir qualquer coisa na qual um ou ambos os cônjuges tenham interesse. A importância não está no que estão fazendo, mas no motivo de estarem fazendo aquilo. O propósito é fazer algo juntos e, ao fim daquela atividade, pensar assim: “ele ou ela se importa comigo. Demonstrou disposição de me acompanhar em uma atividade de que gosto e, fez isso de boa vontade”. Isso é amor e, para algumas pessoas, a expressão mais elevada dele.
Um dos benefícios secundários das atividades de qualidade é que eles enchem um baú de lembranças para serem trazidas à memória nos anos que se seguem. Feliz é o casal que tem a lembrança de uma caminhada de manhãzinha pela praia, de quando foram picados pelas formigas quando estavam plantando o jardim da casa, dos passeios pelo parque. Essas são lembranças de amor, especialmente para a pessoa cuja primeira linguagem do amor seja tempo de qualidade.
Se a principal linguagem de amor de seu cônjuge é tempo de qualidade:
· Faça uma caminhada com ele pela antiga vizinhança onde um de vocês cresceu. Faça perguntas sobre a infância dele.
· Saia para comer fora com ele.
· Peça ao seu cônjuge que faça uma lista de cinco atividades que ele gostaria de fazer com você.
Pense em uma atividade da qual ele goste e que não lhe agrada tanto.
Aprenda com Renato e Cristiane Cardoso, apresentadores do Programa Love School, melhorar a qualidade do seu relacionamento, evitando a prática de coisas que irritam num relacionamento.
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