segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Mulheres unidas em Cristo

      buscando edificação...

                                      

... no relacionamento conjugal

PRIMEIRA LINGUAGEM DO AMOR
Palavras de afirmação
(parte 2)


Palavras de encorajamento

O elogio é apenas uma entre as muitas maneiras de usar palavras de afirmação em relação ao cônjuge. Outro dialeto são palavras de incentivo. A palavra encorajar significa “inspirar coragem”. Todos nós temos aquelas áreas nas quais nos sentimos inseguros. Falta-nos coragem, e essa falta geralmente nos impede de conquistar as coisas boas do que gostaríamos.
O potencial latente do seu cônjuge em áreas em que se sente inseguro pode estar esperando por suas palavras de encorajamento.
         A maioria de nós tem mais potencial do que um dia pode vir a desenvolver.
Geralmente, o que nos impede é a coragem. O cônjuge amoroso pode fornecer esse importante estalisador. É claro que pode ser difícil para você usar palavras de encorajamento. Sua linguagem do amor primordial talvez não seja essa. É possível que você tenha  de se esforçar muito para aprender essa segunda linguagem. E ainda mais se tiver o hábito de proferir palavras de crítica e condenação. No entanto, posso lhe assegurar que o esforço valerá a pena.

Palavras gentis

O amor é gentil. Por isso, se desejamos comunicar amor verbalmente, precisamos usar palavras gentis. Isso tem a ver com a maneira como falamos. A mesma frase pode ter dois sentidos diferentes, dependendo de como for dita. A declaração: “Eu te amo”, quando dita com gentileza e ternura, pode ser uma expressão genuína de amor. Mas e quanto à pergunta: “Eu te amo?”. O ponto de interrogação muda completamente o sentido dessas três palavras. Há momentos em que as palavras estão dizendo uma coisa, mas o tom de voz está dizendo outra. Enviamos mensagens em duplo sentido.  O cônjuge geralmente interpretará a mensagem com base no tom da voz, e não nas palavras usadas.

O modo como falamos é extremamente importante.

Um sábio disse certa vez: “A resposta calma desvia a fúria...” Quando seu cônjuge estiver com raiva, aborrecido e disparando palavras ríspidas e você optar por responder com uma atitude amorosa, não colocará mais lenha na fogueira, mas reagirá à raiva com brandura. Se a sua motivação for diferente da dele, você será capaz de explicá-la de modo gentil. Buscará entendimento e reconciliação, e não provar que seu ponto de vista é a única maneira lógica de interpretar o que aconteceu. Isso é amor maduro – um amor ao qual aspiramos quando procuramos um casamento cada vez mais rico.
          O amor não se preocupa em manter um placar com o registro dos erros de um e de outro cônjuge. O amor não traz à tona os erros do passado. Nenhum de nós é perfeito. No casamento, nem sempre fazemos o melhor ou o mais correto. Muitas vezes, fazemos ou dizemos coisas que magoam o cônjuge.
         Não podemos apagar o passado. Tudo o que podemos fazer é confessar e admitir que erramos. Podemos pedir perdão e tentar agir de forma diferente no futuro. Se escolho fazer justiça e me vingar de meu cônjuge na mesma moeda ou fazê-lo pagar por seus erros, faço de mim o juiz dele, o vilão. A intimidade se torna impossível. No entanto, quando escolho perdoar, a intimidade por ser restaurada. O perdão é o caminho natural do amor.

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